Bahia tem 49,6% dos casos da chikungunya no Brasil
Estado ocupa primeira posição em ranking de casos do país 24 de setembro de 2020 Janaína Borges A Bahia ocupa a primeira posição geral no Brasil com 49,6% dos casos da chikungunya, segundo o Ministério da Saúde. Os dados, que dizem respeito as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, totalizam 66.788 da doença no país, 33.115 registros só no estado baiano. Em Vitória da Conquista, 57 pessoas com a chikungunya foram registrados até o momento.
No Boletim Epidemiológico do MS, quatro mortes já foram confirmadas, três em Salvador e uma em João Dourado, Centro-Norte da Bahia. Dos 296 municípios baianos que notificaram suspeita da doença, 110 apresentaram ocorrência igual ou maior que 100 casos para cada 100 mil habitantes.
A chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que também é o responsável pela dengue e zika. Segundo a infectologista Clarissa Ramos, esse aumento de casos está ligado diretamente à mudança de hábito das pessoas durante o período da pandemia. Com o isolamento social, elas ficaram mais em casa e descuidaram dos cuidados para evitar o mosquito, que tem hábitos diurnos.
A chikungunya é a que manifesta um percentual mais elevado de pacientes com sintomas. As dores provocadas pela doença vão além da fase aguda que é caracterizada principalmente por febre de início súbito e surgimento de intensa artralgia. Há sequelas nos pacientes que podem se manifestar por até três meses e até evoluir para a fase crônica, que pode durar até três anos.
Para evitar a proliferação do mosquito e das doenças que ele transmite, é necessário tomar algumas medidas de prevenção como, evitar água parada, tampar tonéis, caixas e barris de água, encher os pratos de vasos com areia, fechar bem os sacos de lixo, manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo.
A chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que também é o responsável pela dengue e zika. Segundo a infectologista Clarissa Ramos, esse aumento de casos está ligado diretamente à mudança de hábito das pessoas durante o período da pandemia. Com o isolamento social, elas ficaram mais em casa e descuidaram dos cuidados para evitar o mosquito, que tem hábitos diurnos.
A chikungunya é a que manifesta um percentual mais elevado de pacientes com sintomas. As dores provocadas pela doença vão além da fase aguda que é caracterizada principalmente por febre de início súbito e surgimento de intensa artralgia. Há sequelas nos pacientes que podem se manifestar por até três meses e até evoluir para a fase crônica, que pode durar até três anos.
Para evitar a proliferação do mosquito e das doenças que ele transmite, é necessário tomar algumas medidas de prevenção como, evitar água parada, tampar tonéis, caixas e barris de água, encher os pratos de vasos com areia, fechar bem os sacos de lixo, manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo.
Fonte: Correios 24 horas
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