Cerca de 87 mil baianos estão com as contas de luz atrasadas dos três primeiros períodos de 2021. No mesmo período do ano passado, eram 70 mil em atraso. Para facilitar a regularização, a Coelba abriu a possibilidade de parcelamento da dívida  parcelando no cartão de crédito, em até 24 vezes. 

Segundo a empresa, a piora no cenário de devedores foi provocada pela pandemia As famílias tiveram a redução da renda e o Auxílio Emergencial reduzido não permite pagar por serviços básicos como o de energia elétrica. 

Para aderir ao sistema de parcelamento, é preciso acessar o site da Coelba e fazer o cadastro. Primeiro, no site da Coelba selecione a opção ‘Pagamento’ com cartão no banner principal.  Após isso, faça o cadastro e insira os dados do cartão de crédito, selecione a quantidade de parcelas desejadas e clique em ‘Pagar com o cartão de crédito’. Ao selecionar a quantidade de parcelas, é possível visualizar o valor das mensalidades e o total do débito com a inclusão da taxa de juros do cartão.

É possível usar o cartão de crédito de diferentes bandeiras Master, como, Visa, Hiper, Elo e Amex, e parcelar em até 24 vezes. Há também a opção de pagamento no débito, boleto ou PIX, em parcela única e sem juros.

A possibilidade de dividir a conta no cartão de crédito, em até 24 vezes, está disponível desde o dia 3 de maio, mas terá prazo limitado. A empresa ainda não definiu quando vai encerrar esse procedimento, mas disse que percebeu crescimento na procura por negociação já na primeira semana de operação.

Em caso de dúvidas a orientação é entrar em contato com a Coelba através do site da empresa, WhatsApp (71) 33370-6350, Aplicativo Coelba ou através das redes sociais oficiais (instagram, twitter e facebook). Em Vitória da Conquista, o número para contato é (77) 3423-9098.

A partir da negociação e do parcelamento, o cidadão usuário do serviço da Coelba cliente já está apto a ter o fornecimento de energia estabelecido. Caso tenha passado por alguma ação de cobrança, a empresa tem 48h para voltar a fornecer o serviço.

Fonte: Correio